Alejo Muniz, sangue argentino e cara de brasileiro
Quero competir contra ele em pelo menos um campeonato. Se ele me destruir na bateria, não tem problema - brinca.
O problema é que era preciso morar dez anos no Brasil, e a carteira de identidade só sairia cinco anos depois. Fui com meu pai para Brasília. Demos sorte e conseguimos em tempo recorde. Em três dias eu estava com identidade, CPF e passaporte nas mãos. Até publicaram uma foto minha no site do governo. Isaura. Nunca vou esquecer o nome da funcionária que nos ajudou - lembra-se.
1 Comentário:
Po o cara surfa bem demais!
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